Geração bancária 1.0
Informatização básica
O início dos sistemas bancários centrais na década de 1980 marcou um afastamento significativo da antiga tradição dos diários e livros de registo manuscritos. Esta mudança foi motivada pela necessidade de os bancos tratarem grandes volumes de transacções com rapidez, fiabilidade e eficiência.
Como resultado, surgiram os sistemas bancários centrais de primeira geração, que privilegiavam a centralização, o processamento rápido, a escalabilidade e a fiabilidade.
Geração bancária 2.0
Introdução ao digital
A ascensão da Internet na década de 1990 impulsionou as aplicações de front-office e de banca em linha, embora também tenha evidenciado desafios de integração com os sistemas centrais.
Para resolver estas questões, os bancos adoptaram aplicações de middleware orientadas para os serviços e para as mensagens, e quadros industriais destinados a normalizar e a melhorar a interoperabilidade entre instituições financeiras.
Geração bancária 3.0
Flexibilidade e focalização no cliente
Os sistemas bancários centrais modernos tornaram-se soluções globais com arquitecturas abertas, expansíveis e adaptáveis. Estes sistemas privilegiam a gestão de dados e o processamento em tempo real em vários canais para melhorar as experiências dos clientes e dos utilizadores.
Aproveitando uma abordagem SaaS, permitem que os serviços financeiros lancem produtos inovadores de forma rápida e económica. Os sistemas bancários centrais da próxima geração oferecem a agilidade necessária para cumprir as alterações regulamentares e as exigências centradas no cliente.
Geração bancária 4.0
Transformação do ecossistema de plataformas
Os sistemas bancários de quarta geração representam um salto em frente na tecnologia financeira, concebidos com foco na flexibilidade, segurança e integração perfeita. Estes sistemas avançados utilizam arquitecturas nativas da nuvem, assegurando uma elevada disponibilidade e escalabilidade para satisfazer as necessidades dinâmicas da banca moderna.
Com capacidades melhoradas de IA e aprendizagem automática, estes sistemas fornecem análises em tempo real e experiências personalizadas aos clientes, permitindo aos bancos tomar rapidamente decisões baseadas em dados. As suas robustas estruturas de API facilitam a integração fácil com serviços de terceiros, promovendo um ecossistema de inovação.
